Não escolha
Eu me atiro do buraco sem saber se há fundo e nem me questiono o porquê desse sacrifício doloroso de me ver enquanto espelho e não conseguir reconstruir a imagem sobre mim. É só um desabafo de um cara que tem muito o que aprender sobre os efeitos do externo e especialmente, das sombras mentais criadoras dos multiversos - uma paixão um interesse ou uma expectativa de amor - eu já nem sei mais definir essa carência de preenchimento. Eu já nem sei mais fingir não estar cansado de sentir tanto.